segunda-feira, 27 de agosto de 2012

GAM e INEA em operação na Pedra Branca

Reproduzo em meu blog uma notícia divulgada pelo site GLOBO.COM/RIO:

A Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), da Secretaria estadual do Ambiente, acabou de apreender quase um haras em operação contra caçadores no Parque Estadual da Pedra Branca, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Uma pessoa foi detida e apreendido também material de caça, incluindo espingardas de grosso calibre.
A ação contou com o apoio de policiais da Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm) do parque da Pedra Branca, que foi criada ontem, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar. Entre os objetos apreendidos, estão 13 trabucos, espécie de armadilha preparada para atirar à curta distância ao ser acionada pela passagem de animais silvestres; uma ameaça à vida de quem percorre as trilhas dessa unidade de conservação. Também foi apreendida farta munição de diversos calibres e duas espingardas, uma delas de calibre 36. Todo o material foi levado para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).

O início da operação de transporte da "carga externa".

José da Silva dos Santos, que seria caçador, foi detido e conduzido para a DPMA, para prestar esclarecimentos. Ele responderá por crime ambiental. A operação começou no início da manhã desta quinta-feira. Com apoio do helicóptero do Inea, equipes percorreram, por terra, boa parte do Parque Estadual da Pedra Branca, na vertente de Realengo. Os policiais apreenderam 19 cavalos que estavam soltos no parque. Alguns tiveram que ser sedados com dardos. Içados por um helicóptero, foram transportados para um terreno na região, sendo então levados para o Curral Associado de Itambi, que tem convênio com o Governo do Estado. Ao vasculharem um rancho, os policiais encontraram armamento para caça: 13 trabucos, duas espingardas e vasta munição de vários calibres.

SGT Barbosa, o fiel da tripulação do helicóptero "Fênix 04"

-- O principal objetivo da ação de hoje, que contou com apoio de policias da UPAm da Pedra Branca, criada há apenas um dia, teve o objetivo de reprimir os animais que pastam e pisoteiam as áreas reflorestadas. O Governo do Estado gasta uma quantia considerável em ações de reflorestamento. Durante a ação, flagramos um caçador com farta munição, armamento pesado e vários trabucos, arma perigosa porque fica na trilha, um perigo para quem caminha pelas trilhas. Pedimos que a população colabore, denunciando ilegalidades como as que estamos combatendo hoje -- disse o chefe da Cicca, José Maurício Padrone.

"Fênix 04" pilotado pelo CAP Gonçalves (GAM)

Cmte Duton

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Apertem os cintos... os pilotos podem sumir!!


Reproduzo em meu blog uma ótima notícia para os atuais e futuros pilotos de helicóptero publicada na revista VEJA RIO desta semana.


Aparentemente o assunto nada tem a ver com a aviação de segurança pública, tema central deste blog, a não ser por um pequeno "detalhe": 

- as unidades aéreas de segurança pública do Brasil são excelentes "vitrines" de profissionais especializados para a aviação off shore e para a aviação executiva do Brasil.

Para "reter talentos" nas unidades aéreas de segurança pública do Brasil, os gestores terão que se preocupar cada vez mais com bons incentivos para o seu público interno, tais como cursos de especialização, justas escalas de serviço e remuneração adequada, sob pena de perder seus profissionais, por mais idealistas que sejam, para o voraz mercado particular…

No mundo capitalista em que vivemos, não se pode negligenciar a velha "Lei da Oferta e da Procura", em plena vigência no mercado de aviação de helicópteros.

Da revista VEJA RIO:

APERTEM OS CINTOS…


A exploração de petróleo na camada do pré-sal e o rápido crescimento da frota provocam a escassez de pilotos de helicóptero na cidade

por Felipe Carneiro | 22 de Agosto de 2012

O estudante Rodrigo Gomes, de 26 anos, nunca gostou das aulas da faculdade de direito que frequentou nos últimos três anos. Sem muita convicção sobre a profissão escolhida, o rapaz nem sequer conseguia se imaginar de terno e gravata, percorrendo corredores de fóruns atrás de processos. 

A oportunidade de jogar tudo para o alto veio no fim do ano passado, quando ele decidiu realizar seu sonho de infância. "Eu sempre gostei de aviação, mas optei por advocacia com aquela ideia de estabilidade profissional. Quando reparei na quantidade de vagas abertas para piloto de helicóptero e nos salários oferecidos, percebi que não fazia mais sentido continuar na faculdade", diz ele. 

Gomes é um dos noventa alunos da Rio22, escola de pilotagem aberta há cinco meses justamente para fazer frente à escassez do setor. Pelas contas do Sindicato Nacional de Empresas de Táxi Aéreo (Sneta), o estado do Rio tem atualmente um déficit de 150 profissionais.

A explicação para tal fenômeno é simples. A exploração do petróleo na camada pré-sal, com quatro plataformas em operação e outras doze em processo de implantação, impulsionou o uso de helicópteros para levar funcionários e suprimentos em direção ao alto-mar. 

Da mesma forma, a expansão econômica e o crescimento do turismo têm estimulado o uso do meio de transporte para passeios ou como recurso para fugir do trânsito cada vez mais caótico da cidade. 

O resultado é que, entre 2001 e 2012, o número dessas aeronaves passou de 166 para 386. O impacto da falta de profissionais para suprir tal demanda pode ser sentido na folha de pagamento das empresas especializadas. 

Na Líder Aviação, a maior companhia de táxi aéreo do país, os salários aumentaram 140% nos últimos cinco anos. "O processo de formação, além de longo, também é caro, pois exige centenas de horas em voos de instrução e, no caso da atuação nas plataformas de petróleo, uma penca de cursos especiais", explica André Lietskovski, dono da Rio22 e "motorista" particular do casal Luciano Huck e Angélica. 

Mas o esforço compensa. Um iniciante estreia na carreira ganhando 6 000 reais, mas o valor pode chegar a 50 000 reais para comandantes de aparelhos offshore ou das caríssimas máquinas que transportam executivos. 

Mesmo com a abertura de novas escolas, a demanda se manterá alta. Até 2018, serão necessários pelo menos 780 profissionais para preencher todas as vagas disponíveis. E, até que isso aconteça, os cariocas hoje acostumados às esticadinhas aéreas para Angra ou Búzios correm o risco de, na hora do passeio, depararem com o banco do piloto vazio.

Cmte Duton

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Blog Cmte Duton: 2 anos!!

Nesta terça-feira dia 21 de agosto de 2012 meu blog completa dois anos de existência e contabiliza mais de 65 mil acessos! Muito obrigado pelo prestígio de receber um pouquinho da atenção de todos vocês, meus leitores!

O dia seria apenas para comemorações não fosse a triste notícia do dia 20 de agosto de 2012: o helicóptero AS 350 B da EFAI - ESCOLA DE PILOTAGEM sofreu um grave acidente no aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte (MG), estando a bordo o seu fundador: o Cmte João Bosco Ferreira, um dos pilotos mais respeitados do Brasil.


As informações recebidas até o momento afirmam que o Cmte Bosco está bem e que sofreu lesões leves… graças a Deus!!

Conheci o Cmte Bosco em 2004 quando fui seu aluno, no mesmo aeroporto em que ocorreu o acidente ontem: aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte (MG).

Oficial-Aviador oriundo da Força Aérea Brasileira com vastíssima experiência e voo, o Cmte Bosco demonstra uma calma sobre-humana mesmo diante das mais sérias emergências em voo! O Cmte Bosco é, sem dúvidas, um verdadeiro "papa" da aviação de asas rotativas no Brasil.

No início do mês de fevereiro deste ano, tive o prazer de voltar ao aeroporto Carlos Prates para realizar com o Cmte Bosco o CURSO DE EMERGÊNCIAS EM VOO NO HELICÓPTERO AS 350, o mesmo que se acidentou ontem… (ver postagem aqui no blog sobre "A montanha russa mais rápida do mundo" datada de fevereiro de 2012).

O Cmte Bosco comigo e com o helicóptero prefixo PT-HZE ("Zé") em foto de
fevereiro de 2012: ícones da aviação de helicópteros no Brasil!

Face a má notícia deste acidente com dois grandes ícones da aviação de helicópteros do Brasil, não tenho motivos para comemorar nada no dia de hoje, a não ser pedir a Deus que continue abençoando o Cmte Bosco, sua equipe e seus alunos, de modo que muitos pilotos ainda possam absorver um pouquinho da experiência do nosso mestre por longos anos…

Encerro esta postagem com um texto do Cmte Bosco extraído do site da EFAI. 

Mais do que uma lição do mestre, o texto é uma verdadeira ode aos pilotos e aos helicópteros:

SER PILOTO

Os helicópteros possuem, normalmente, quatro comandos de vôo: manche cíclico ou simplesmente cíclico; manche coletivo ou simplesmente coletivo; pedais; e manete de combustível ou simplesmente manete. 

Pilotar um helicóptero é agir, coordenadamente, sobre esses comandos de forma a conduzir a aeronave de uma maneira segura e com uma finalidade predefinida. O piloto é quem comanda a aeronave, e não ao contrário, e é por isto que ele é chamado de Comandante. A regra básica é antecipar-se às reações da aeronave; não se deixar surpreender pelas reações dela. Apesar de o helicóptero, às vezes, parecer ser uma coisa viva, o ser vivente a bordo é, sempre, apenas o piloto. Por isto, somente a ele cabem as ações. Ao helicóptero somente é permitido reagir às ações do piloto! 

O helicóptero necessita de cuidados no manuseio e respeito, amor e carinho na utilização. Tratado desta maneira, ele retribuirá com vida longa, proteção à sua vida e docilidade como um animalzinho de estimação. Tratado sem esta preocupação, ele transforma-se em animal feroz e, ao mesmo tempo, frágil que adoece com freqüência, dá respostas mal-criadas e poderá até machucá-lo gravemente. 

No começo da convivência, (é até um pouco desanimador), parece que o helicóptero é que o leva. Com o tempo e com o desenvolvimento da habilidade, você vai descobrindo, aos poucos, que é você que leva o helicóptero para passear. Mais um pouco, e você descobre que o helicóptero é como uma roupa que você veste e que, de início, é um tanto desconfortável, mas que com o tempo vai, devagarinho, ajustando-se ao seu corpo. As etiquetas param de espetá-lo aqui e ali; os sapatos não apertam mais os pés, provocando calos; as calças não dependem mais de cintos apertados para não ficarem escorregando. 

É, simultaneamente, como uma roupa tão velha que você quase nem percebe mais que está usando e tão nova que continua vistosa o suficiente para você ter orgulho de exibi-la em qualquer ambiente, por mais sofisticado que seja. 

Mas há, ainda, um estágio superior em que você e a aeronave transformar-se-ão em uma entidade única. O helicóptero não tem mais o trem de pouso. Você é que adquiriu pés mais robustos e que, mesmo assim, você os pousa, com o mesmo cuidado para não machucá-los, em locais inóspitos ou em lindas paragens. 

O rotor de cauda é apenas uma extensão do seu corpo e que lhe dá controle e dirigibilidade. O rotor principal é como o pulmão que você estufa e infla o seu espírito, fazendo você chegar até onde a sua imaginação permitir. 

O motor e os sistemas (hidráulico, elétrico, combustível, etc.) que o fazem funcionar e o resto do helicóptero são o seu organismo que processa os alimentos e produz e consome a energia que lhe dá vida. 

O painel de instrumentos é o seu sistema perceptivo, os seus cinco sentidos! O radar permite ver “lá longe”; cada ponteirinho que “treme”, cada “luzinha” que “pisca”, uma buzina que toca pode ser uma simples vertigem sem conseqüências, uma mera dor de barriga ou o prenúncio de um enfarte fulminante.

Mas não se iluda! Há quem diga que o motor é o coração do helicóptero. Pode até ser! Mas é um coração sem emoções. Se assim for, este novo ente tem dois corações: um que faz funcionar e outro, o seu, que se emociona, sofre, ama, tem ilusões, angústias e alegrias. Nesta hora, temos de voltar lá atrás e começar a separar as coisas de novo: você e a máquina. 

As emoções são por sua conta e é necessário, mesmo fundamental, que você as controle.Ah!, há, ainda, mais uma coisa e de transcendental importância! Esta “entidade” (meio você, meio máquina) só tem um cérebro! O seu. Quem pensa é você. E, por isto, quem analisa é você. E, definitivamente, quem decide é você. Para isto, é necessário planejar. Estude. Compreenda. Conheça.

No aprendizado da pilotagem, é preciso automatizar muitas ações. Isto se faz com a mentalização dos procedimentos. É o que chamamos de “vôo mental”. Você ainda vai ouvir falar muito disto! 

Pilotar tem muito de técnica e um pouquinho de arte. Como técnica, significa que todos podem aprender. Mas vai exigir muito estudo, dedicação e esforço. E vale a pena, porque o desenvolvimento da técnica permite fazer “bem-feito”.

Neste caso, bem-feito significa com eficiência e, acima de tudo, com segurança. A parte relacionada com o lado “arte” da pilotagem também é muito interessante porque é ela que diferencia um piloto do outro. É o dom que cada um traz consigo desde o nascimento. 

O aperfeiçoamento da arte é que permite fazer o “belo”.

João Bosco Ferreira 

Melhoras pro senhor, Comandante Bosco!! A aviação de helicópteros do Brasil precisa do senhor VOANDO!!

Cmte Duton




domingo, 19 de agosto de 2012

PMERJ realiza operação no morro da Serrinha com apoio de 3 helicópteros do GAM


Reproduzo a notícia publicada no site PILOTO POLICIAL que trata da ação bem sucedida da PMERJ em operação policial no morro da Serrinha que contou com apoio de 3 helicóptero do GAM.

A operação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (14/08), no morro da Serrinha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, contou com cerca de 200 policiais de unidades do Comando de Operações Especiais (BOPE, GAM, Batalhão de Polícia de Choque e Batalhão de Ações com Cães).
O GAM atuou com 03 aeronaves, 02 AS350 e 01 HEUEY II (Blindado), servindo como apoio de fogo, orientação das tropas em terra, desembarque da tropa na área conflagrada e transporte dos feridos.
Um policial ficou ferido mas está fora de perigo. Cinco suspeitos foram mortos e outros cinco homens foram presos em flagrante por tráfico de drogas, foram apreendidos três fuzis FAL calibre 7.62, um fuzil calibre 5.56, duas espingardas e quatro coletes exclusivos das Forças Armadas.
Uma grande quantidade de munições foi encontrada junto com mais de 4.962 pedras de crack, loló, cerca de 1 mil papelotes cocaína, além de uma quantidade não contabilizada de maconha.
Cmte Duton

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Causas da desorientação espacial


Reproduzo em meu blog uma interessante matéria publicada pelo site PILOTO POLICIAL que contém um vídeo bastante educativo sobre o tema elaborado pela Federal Aviation Administration (FAA), dos EUA.
Do site PILOTO POLICIAL:
Desde 1954 desorientação espacial tem sido um fator significante dentro de 4 a 10% de todos maiores acidentes. Desorientação espacial ou “vertigem de piloto” é uma condição na qual aparece quando um piloto não pode determinar acuradamente a localização da superfície terrestre.
Todos pilotos são suscetíveis a ela e podem experimentar ilusões sensoriais enquanto voam à noite ou em certas condições meteorológicas adversas.
Estas ilusões podem conduzir a um conflito entre indicações de atitude real e o que o piloto “sente” da atitude no espaço que [ele ou ela] está.
Pilotos desorientados não podem estar a par de seu erro de orientação ao todo. Muitos se acidentam enquanto atarefadamente engajados em algumas tarefas que tomam sua atenção para muito longe dos instrumentos de vôo.
Outros percebem um conflito entre seus sentidos corporais e os instrumentos de vôo, mas acidentam-se porque eles não podem resolver o conflito.
É importante lembrar que ilusões sensoriais ocorrem independentemente de proficiência e experiência de piloto.
Um entendimento básico dos órgãos de equilíbrio, dos mecanismo fisiológicos de várias ilusões e as condições de vôo,  onde estas ilusões podem ser esperadas, podem ajudar o piloto bem-sucedido enfrentar desorientação espacial.
Cmte Duton

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

BOPE-PMERJ utilizará VANTs no combate ao crime no RJ


Reproduzo em meu blog interessante matéria publicada pelo site PILOTO POLICIAL.

Do site PILOTO POLICIAL:

O Bope (Batalhão de Operações Especiais) começará a utilizar em breve VANT em ações táticas e operacionais no Rio de Janeiro. Três “vants” (veículos aéreos não tripulados) foram desenvolvidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e cedidos à divisão de elite da Polícia Militar, que poderá aproveitar a nova tecnologia, por exemplo, para monitoramento remoto no decorrer de incursões em favelas da capital fluminense.
Orçado em R$ 180 mil, o projeto contempla ainda a Defesa Civil Estadual, a Artilharia Antiaérea do Exército e o próprio IME – cada um recebeu um VANT personalizado. Uma sétima aeronave está sendo finalizada e será entregue ao Corpo de Bombeiros para operações na região serrana do Estado, que sofre anualmente com problemas decorrentes das chuvas.

Os vants contam com tecnologia integralmente nacional, segundo o governo do Estado, e será aperfeiçoado nos próximos anos. Até novembro, de acordo a financiadora do projeto, a Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro), outros vants devem ser cedidos gratuitamente às forças de segurança pública e de Defesa Civil do Rio.

“Temos vants demonstradores de tecnologia, frutos de pesquisas de pós-graduação e de trabalhos de graduação, construídos por cérebros brasileiros, com recursos nacionais e tecnologia livre de restrições internacionais de comércio. Nossa busca é pela soberania tecnológica”, afirmou o gerente do projeto, Jacy Montenegro Magalhães Neto.


De acordo com o governo estadual, os miniaviões contam com um sistema de zoom ótico capaz de filmar uma placa de carro, por exemplo, a cerca de 500 metros de altura. Em razão de seu tamanho reduzido, ele não pode ser visto a mais de 100 metros de altura, o que impede que seja alvejado por arma de fogo e destruído.

Os futuros operadores dos vants, entre os quais os policiais do Bope, receberão treinamento técnico do IME e aulas de pilotagem. A tecnologia dos primeiros protótipos do projeto já foi utilizada pelo IME anteriormente durante operações em Teresópolis e Nova Friburgo, na região serrana, durante os trabalhos de resgate após as enchentes de 2011 –mais de 900 pessoas morreram na tragédia.

Assista à reportagem do R7:
Fonte: UOL Noticias / R7.

Parabéns ao INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (IME) pelo desenvolvimento do VANT. Mais uma vez o IME demonsntra ser um centro de excelência em engenharia!

Ao meu ver, tudo o que vem para agregar no combate ao crime, seja por terra, ar ou mar, é muito bem vindo!

Bons voos, VANTs!! 

Só tomem cuidado com os helicópteros policiais… kkk

Cmte Duton